A reciclagem de plástico consiste no processo de reciclagem de artefatos fabricados a partir de resinas (polímeros), geralmente sintéticas e derivadas do petróleo.
É a conversão de resíduos plásticos por tecnologia convencionais de processamento em produtos com características de desempenho equivalentes às daqueles produtos fabricados a partir de resinas virgens.
É a conversão de resíduos plásticos de lixo por um processo ou por uma combinação de operações. Os materiais que se inserem nessa classe provêm de lixões, sistema de coleta seletiva, sucatas, etc. são constituídos pelos mais diferentes tipos de material e resina, o que exige uma boa preparação, para poderem ser aproveitados.
É a conversão de resíduos plásticos em produtos químicos e combustíveis, por processos termoquímicos (pirólise, quimólise, conversão catálica). Por esses processos, os materiais plásticos são convertidos em matérias-primas que podem originar novamente as resinas virgens ou outras substâncias interessantes para a indústria, como gases e óleos combustíveis.
Por inceneração, obtendo-se dióxido de carbono, água e calor.
Os diferentes tipos de plásticos são separados antes de serem reciclados. Esse processo é feito através das densidades destes.
Cada brasileiro consome, em média, aproximadamente 30 quilos de plástico reciclável por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Em 2010, de acordo com anuário do setor químico da entidade, foram consumidas no país cerca de 5,9 mil toneladas de plástico, o que representa 50% a mais do que há dez anos. Segundo levantamento feito pela entidade em 350 cidades que concentram quase metade da população urbana brasileira, 42% do lixo do país não receberam uma destinação adequada no ano passado. Ao todo, foram 23 milhões de toneladas de lixo levadas para lixões ou aterros controlados, que não são ambientalmente apropriados. Para aterro sanitários, em que existem sistemas para evitar contaminação de água e solo, foram levadas 31 milhões de toneladas de lixo.[1] O fungo, nativo da amazônia, Pestalotiopsis microspora, pode alimentar-se de plásticos produzidos à base de poliuretano.
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